sábado, 1 de abril de 2017

A PENSÃO DA SACANAGEM

PARTE 1

Durante o período em que trabalhei em Uberlândia – MG, fiquei morando em uma pensão cuja dona era uma mulher, que chamarei de Márcia, de 38 anos, cabelos castanhos curtos, corpo perfeito devido ao fato de ela frequentar academia todos os dias da semana, exceto aos domingos. Ela tinha duas filhas, a Carla de 19 anos e a Ingrid de 22 anos. As duas tinham cabelos loiros cumpridos. A Carla usava tranças e a Ingrid deixava os cabelos soltos. A Carla me parecia mais inocente em assuntos de sexo enquanto que a Ingrid parecia ser mais desinibida. A pensão tinha vários quartos e um quintal grande. Carla, apesar da timidez, andava sempre com vestido de peça única que vinha até o meio das coxas e a Ingrid usava shortinhos, tops, calças bem agarradas.
Teve um dia em que a Macia saiu para fazer umas compras e a Ingrid tinha saído com umas amigas. A pensão estava fazia tendo ficado lá somente eu e a Carla. Eu fui até a área de serviço lavar umas meias e cuecas e lá estava a Carla, de vestido de costas para a porta se reclinando para pegar umas peças num balde, deixando aparecer sua calcinha e aquele lindo rabo. Fiquei observando aquele pedaço de mulher que, apesar da idade, já tinha o corpo bem formado, um bumbum bem redondinho e os seios de tamanho de laranjas. Depois de um tempo ali, ela se virou e me viu, ficando vermelha de vergonha. Eu disse que não tinha porque ela ficar assim pq não tinha nada de mas a gente mostrar o que tem de bonito. Ela perguntou seu eu achava que ela era bonita e eu disse que lógico. Que muita mulher por ai adoraria ter o corpo que ela tem. Ela, ainda meio encabulada, estava apoiada de frente para o tanque. Nisso eu acabei me aproximando, e pus minha mão em suas costas, deixando escorregar até sua bunda. Percebi que ela não teve nenhuma reação e continuei descendo minha mão até colocá-la sob seu vestido. 
– Algum menino já fez isso com vc?” Perguntei.
– Já deixei uns meninos alisarem minha bunda mas só sobre a calça, nunca assim.”
– Você gostou?
– Gostei. Só que agora está mais gostoso.
– E o que mais eles fizeram?
– Eles queriam que eu transasse com eles mas eu não quis. Então eles me pediram para que eu lhes chupasse.
– Você fez isso?
– Fiz. Eram três meninos e tive que chupar os três.
Eu continuava a apalpar sua bunda.
– Não quer fazer o mesmo comigo? Juro que não conto pra ninguém.
Ela pôs a mão sobre minha calça e ficou me alisando. Em seguida se agachou na minha frente e tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo.
– Você já tinha feito isso mais vezes?
– Sim. Os meninos sempre me pedem para chupá-los. Eu fico só de calcinha e eles também dizem que querem me comer mas eu não deixo.
– Nem seu cu você dá pra eles?
– Eles nunca pediram. Mas umas amigas minhas disseram que dói um pouco. Na próxima vez eu vou deixar.
– Deixa eu ser o primeiro, então?
– Espera um pouco.
Ela disse isso e continuou me chupando. Ela já era expert na arte de chupar. Ela então se levantou e falou pra eu fazer com carinho, enquanto se apoiava no tanque. Tirei sua calcinha e comecei a chupá-la primeiro.
– Nossa... Eles nunca fizeram isso comigo.
Ela se derreteu de T e mandou eu colocar logo no seu cu. Apontei a cabeça e fui forçando aos poucos. Ela soltava uns gemidos baixinhos mas aguentava firme até que coloquei tudo. Fique parado um tempo até ela se acostumar com o volume e depois comecei a fazer o movimento de vai-e-vem devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Ela gemia bem gostoso.
– Coloca mais forte que to quase gozando.
Eu aumentei a velocidade do movimento e ela gozou muito. Devia ser a primeira vez que ela gozava e eu continuei a penetrá-la.
– Goza na minha boca. Deixa eu beber seu leite.
Tirei meu membro de seu bumbum e dei pra ela chupar. Gozei feito um cavalo, lambuzando todo o rosto dela. Ela lambeu tudinho, deixando meu falo limpo. Realmente ela estava acostumada a isso.
Ela se levantou e foi ao banheiro se lavar. Antes de sair disse que, enquanto eu estivesse ali na pensão, iria comer seu cu sempre e, quem sabe, ela não deixaria eu tirar sua virgindade.
Eu coloquei minha bermuda e terminei de lavar minhas roupas.
Alguns dias depois, num sábado, estava chovendo muito e a Márcia ainda não havia voltado com a Carla do dentista. Por ser sábado, não havia nenhum hóspede na pensão. Todos tinham saído pois estava ocorrendo uma feira agropecuária na cidade. Devido ao tempo eu fiquei na pensão, e a Ingrid estava ali tomando conta.
Eu estava na sala vendo TV quando ela chegou e sentou do meu lado.
– Eu vi você e minha irmã aquele dia. Não tem vergonha?
Eu estava tentando dar uma explicação quando ela começou a alisar meu membro por cima da bermuda.
– Não tem vergonha de transar com aquela pirralha enquanto tem uma mulher como eu aqui?
Ela tirou-o pra fora e começou a me chupar. Nesse dia ela estava usando um conjunto rosa de mini-saia e top bem apertados.
Enquanto ela me chupava eu posicionei minha mão pra alisar sua periquita quando percebi, para minha surpresa, que ela estava sem calcinha. Depois de um tempo, puxei sobre mim e coloquei-a de costa no me colo e penetrei sua periquita.
– Isso. Me come gostoso. Me come como fez com a minha irmã.
Ficamos daquele jeito até que mandei ela ficar de quatro no sofá. Iria comê-la como fiz com a irmã. Ela se posicionou e enterrei meu membro no seu buraquinho. Ela soltou um urro de prazer.
– Faz assim mesmo.”
Meu Deus! O rabo dela era tão delicioso quanto o da irmã.
Estávamos tão concentrados que não ouvimos que alguém havia chegado. Era a Márcia, sua mãe. Ela tinha deixado a Carla na casa de uma amiga e veio sozinha.
– O que vocês estão fazendo? Não tem vergonha?
A Ingrid tentou se esconder com as almofadas e eu fiquei ali, de pé, tentando tapar o sol com a peneira.
– Vocês se divertem e eu tenho que ficar chupando o dedo?
Ela disse isso enquanto se aproximava de mim e começou a me masturbar.
– Faz muito tempo que eu não sinto um cacete me preenchendo...
Ela disse isso enquanto se abaixava para me chupar. E como ela chupava. Pelo jeito a arte de chupar cacete era herança de família. A Ingrid se juntou à mãe e passaram a me chupar juntas. 
Aos poucos a Márcia foi se desfazendo de suas roupas, deixando a mostra aquele lindo corpo. A Ingrid ficava alisando o rabo da mãe, que continuava a me chupar.
– Vem cá transar a minha mãe. Ela ta na maior secura e ta precisando levar falo.”
A Márcia se apoiou no sofá e fui por trás dela e coloquei tudo na sua vagina, fazendo movimentos rápidos. Ela gemia bem gostoso.
– Isso é muito bom. Fazia muito tempo que não sentia isso.
A Ingrid sentou na frente dela, oferecendo sua vagina para a mãe chupar.
– Chupa aqui mamãe. Sente o meu sabor.
Ela não se fez de rogada e caiu de boca na vagina da filha. Depois de algum tempo tirei de sua periquita e pus na entrada do seu rabo.
– Ai não. Eu nunca dei o rabo.
– Sempre tem a primeira vez.
Falei isso e comecei a colocar. Ela começou a gemer bem gostoso.
– Ta vendo como é gostoso? A Ingrid gosta. Até a Carla gostou de dar o rabo.
Ela me olhou com cara de espanto.
– Até a minha filhinha você transou, seu tarado?
– Sim, mas só o ânus dela. Ela ainda é virgem.”
– Então vamos ter que resolver o problema dela. Se ela já sabe como é dar o rabo, tem que aprender a dar a vagina também.
Eu continuei comendo o rabo dela até que as duas inverteram as posições. Márcia sentou no sofá para ser chupada pela Ingrid, enquanto eu comia o rabo dela. Passado um tempo, as duas já haviam gozado bastante e era a minha vez. As duas se agacharam na minha frente e lambuzei seus rostos e corpos com meu líquido. As duas lamberam meu falo e ficaram se lambendo até ficarem limpinhas. Ficamos os três um tempo sentados no sofá, eu no meio das duas, pensando em como seria a primeira vez da Carla.
Passaram-se alguns dias, e não houve uma oportunidade de transarmos os quatro para que Carla tivesse sua primeira vez, pois sempre estava com gente na pensão. Ocorreram transas esporádicas com as três. Sempre no meu quarto e a noite. A Ingrid e a Márcia combinavam entre si o dia em que cada uma iria ao meu quarto para uma transa rápida. Para não acontecer de sermos pegos pela Carla, que ainda não sabia que eu também comia a mãe e a irmã dela, combinei um sinal com elas e um outro com a Carla. E sempre que era a vez da Carla as duas aproveitavam para ficarem juntas. A Márcia até comprou um consolo daqueles de prender na cintura para poder transar com a Ingrid.
O tão esperado dia veio durante um feriado. A pensão ficou sem hóspedes, o momento ideal. Márcia e Ingrid fingiram que iriam sair para me deixar a sós com a Carla. Fui para a sala com a Carla. Depois de um tempo me chupando, mandei ela sentar no meu colo para que eu pudesse foder seu rabinho. Ela sentou de frente para mim enquanto eu a fodia. Márcia e Ingrid ficaram escondidas até que dei o sinal e as duas entraram na sala.
– O que é isso minha filha?
Quando Carla se virou para tentar se explicar, viu sua mãe e irmã nuas e sua mãe estava com o consolo preso na cintura.
– Filha, você precisa dar sua periquita também, do contrário não será uma mulher por completo.
Eu continuei penetrando o rabinho dela. As duas se aproximaram e começaram a lhe alisar o corpo e a lambê-lo.
– Agora é hora.
Levantei do sofá com meu falo ainda no bumbum de Carla e fomos para o quarto de Márcia, onde havia uma cama de casal. Coloquei Carla deitada e continuei penetrando seu ânus. 
– Coloque na vagina dela. , falou Márcia.
Carla não acreditava no que via. Sua mãe e irmã ali transando e ordenando que eu tirasse sua virgindade.
– Por que a surpresa? Achou que era só você que ele comia é?
Tirei meu membro de seu anel e posicionei na entrada da sua gruta e fui colocando aos poucos. Ela esboçava um grito de dor quando Ingrid se pôs sobre ela e mandou-a chupar sua periquita.
– Nada de chorar. Quem leva no rabo tem que levar na periquita sem reclamar.”
Quando entrou tudo, comecei a socar com vontade e ela a gemer feito louca. Mudei de posição e coloquei-a sentada sobre mim. Márcia veio por trás dela e posicionou-se para comer seu ânus.
– Você tem que aprender como é ser penetrada por dois. Nós três fazemos isso sempre.”
Ela se abaixou e recebeu o consolo inteiro no seu bumbum. Nós dois penetramos ela até ela cansar de tanto gozar. Depois foi a vez de Ingrid receber os dois membros. Por fim, prenderam o consolo na cintura de Carla e foi a vez dela sentir como é penetrar um rabo e um periquita. Nos alternamos comendo Márcia e Ingrid até não aguentarmos mais. No final lambuzei as três com meu líquido. A partir daí passamos a transar toda noite. Cada dia era uma das três e quando era possível, os quatro juntos. As coisas melhoraram quando Márcia contratou uma empregada para trabalhar na pensão, mas isso eu conto depois.

PARTE II

Está é a continuação do conto anterior. Já fazia três meses que eu trabalhava em Uberlândia e estava morando na pensão da Márcia e suas filhas, Carla e Ingrid. Depois de ter transado com a Carla, com a Ingrid e por último com a Márcia, toda a noite era uma festa. Ora era uma delas, ora eram duas e à s vezes as três. Para não chamar a atenção dos outros hóspedes, elas fecharam o quarto ao lado do meu para assim ninguém ficar ouvindo nada. Atrás havia uma viela e do outro lado já era a rua. Na frente era um corredor que tinha janelas que davam para o quintal.
Tudo está muito bom até que um dia a Márcia contratou uma ajudante. Seu nome era Roberta. Tinha 27, cabelos castanhos cumpridos, um bumbum arrebitado e seios fartos. Como ela morava em outra cidade, passou a ocupar um dos quartos da pensão. Ela era evangélica ou crente. Não me lembro ao certo. Por isso ela sempre estava com vestidos e roupas bem discretas. Com o tempo as meninas começaram a imaginar se ela não poderia participar das nossas festinhas. Ela não era casada e nem tinha namorado mas já teve. Resolvemos dar um jeito de testá-la. No quintal tem um muro separando a parte onde os hóspedes podem ficar e onde fica uma pequena horta e ali tem um quartinho onde são guardadas ferramentas. A Carla foi até lá colher algumas verduras e eu fui atrás. A Roberta estava estendendo algumas roupas e viu quando eu entrei lá, afinal nenhum hóspede podia ir ali. Passados alguns minutos e vendo que não saia ninguém dali, ela foi até a horta e não nos viu. Ela ouviu alguns barulhos vindos da casinha e foi ver o que era. Ela olhou pela fresta da janela e viu eu comendo a Carla. A Ingrid ficou olhando pra ver quando a Roberta entrasse na horta pra ver se ela saia logo e como isso não aconteceu, ela entrou atrás. Foi ai que ela pegou a Roberta olhando pela janelinha eu comendo a Carla enquanto ela ficava se tocando por baixo da saia e da blusa. A Ingrid chegou devagarzinho e agarrou-a por trás.
– Ahhh.
– Calma. Não precisa se assustar pode continuar o que fazia.
Disse isso acariciando-a os seios enquanto Roberta se tocava sob o vestido. Dentro da casinha fingimos que não ouvimos nada e continuamos a transa.
– Ta gostando do que ta vendo lá dentro? Deixa eu te mostrar outra coisa.
Ingrid se abaixou e começou a chupar a Roberta. Teve uma hora que ela não aguentou e acabou gemendo mais alto, ai eu Carla paramos e saímos para ver. A Roberta tentou fazer a Ingrid parar mas não conseguiu.
– Precisa de ajuda ai, mana?
– Preciso sim.
A Carla se juntou à irmã e ambas passaram a chupar a Roberta, que já estava com um das pernas levantadas, apoiada nuns tijolos e com os seios à mostra. Eu me aproximei delas.
– Segura aqui, Roberta.
Ela agarrou meu cacete e ficou batendo uma pra mim. 
– Já chupou um?, perguntou a Ingrid.
– Não. Nunca.
– Então vem aqui.
A Carla deitou no chão e mandou a Roberta se ajoelhar para ela chupá-la. A Ingrid segurou meu falo e levou-o até a boca da Roberta. Ela começou meio tímida mas aos poucos foi se empolgando. Em alguns minutos ela já parecia uma profissional.
– Você é virgem?, perguntou a Ingrid.
– Não. Eu já tinha tido relações com um rapaz da igreja.”
Ela não poderia ter dado uma melhor resposta. Tirei da boca dela e a coloquei de pé apoiada na parede. Levantei seu vestido e comecei a penetrá-la.
– Devagar. Eu só fiz isso uma vez.
– Agora é tarde. Você começou e vai até o fim.
Continuei assim um bom tempo até que resolvi provar aquele belo rabo. Apontei na entradinha dela e fui colocando. Ela não reclamou e fui até entrar tudo. Fiquei ali penetrando-a enquanto as meninas faziam um gostoso 69. Quando estava para gozar, as três se colocaram de joelhos a minha frente e dei tudo pra elas. Lógico que elas deixaram mais para a Roberta, que sou absorver tudo.
– De agora em diante você faz parte do grupo. Vamos nos divertir bastante.
A Carla disse isso e deu um gostoso beijo na Roberta.
Até ai a Roberta ainda não sabia que a Márcia também participava e demos um jeito dela descobrir da melhor forma. Alguns dias depois, não tinha nenhum hóspede na pensão e a Roberta estava lavando roupa. Eu cheguei por trás dela e comecei a tocá-la.
– Para. Alguém pode chegar.
Eu não parei. Levantei o vestido dela, abaixei sua calcinha e comecei a penetrá-la ali mesmo. Depois de um tempo, a Márcia chegou. Ela já sabia de tudo, mas se fez de desentendida.
– O que é isso?
A Roberta tentou se livrar mas não deixei.
– Como você faz uma coisa dessas e nem me chama?
Ela se aproximou de mim e me deu um beijo.
– Eu tenho que participar também. As meninas me disseram que ela é muito gostosa.
A Roberta ficou espantada. Márcia se abaixo e começou a chupá-la enquanto eu metia.
– Ela é realmente gostosa. Vocês já fizeram uma DP nela?
– Não. Queríamos que você fizesse isso junto.
A Márcia se levantou foi buscar o consolo. Mudei de lado, me encostando to tanque, coloquei no rabo dela, levantando uma das pernas dela. A Márcia veio de frente e começou a penetrá-la.
– Nossa. Eu nunca tinha experimentado isso.
Ficamos ali os três um bom tempo daquele jeito.
– Roberta, agora é sua vez.
A Márcia colocou o consolo na Roberta e sentou no meu colo de costa. Eu coloquei no seu rabo e a Roberta veio pela frente. Como foi bom. Ficamos um tempo daquele jeito até que gozei pras duas.
Desse dia em diante passei a transar com as quatro até que tive que voltar para Campinas. Foram dias maravilhosos. Sempre penetrando aquelas quatro maravilhas.
Continuei me correspondendo com elas. Sempre me mandavam e-mails contando o que faziam. Depois que eu fui embora elas não arrumaram nenhum homem para me substituir.
Num dos e-mails elas me contaram da ideia que tiveram para poder transar com outras garotas e me chamaram para participar. Elas colocaram um anúncio num jornal onde dizia que estavam selecionando moças para participar de filmes, lógico que filmes eróticos, e até alugaram uma sala onde fariam os testes.
Fui para Uberlândia novamente para participar dos testes. Na sala estávamos eu, a Márcia e alternadamente, a Carla, a Ingrid e a Roberta. Sempre ficávamos em três. O tipo de filme a ser gravado só era falado na hora da entrevista e muitas desistiam. Mas algumas alguns já vinham imaginando que tipo de filme seria. Uma dessas garotas se chamava Valéria. Ela tinha 19 anos, cabelos ruivos cacheados, um corpinho perfeito.
Ela veio usando um vestido social preto de peça única, sem mangas que vinha até o meio das coxas. Ele ficou na sala de espera junto com outras três garotas. Nenhuma das três aceito fazer esse tipo de filme e foi embora. Na sua vez, a Valéria entrou na sala e, como todas as outras deu de cara com uma mesa dessas de escritório, onde eu tinha colocado vários vídeos e revistas em cima, e com a Ingrid agachada me chupando.
– Esse é o tipo de filme que vocês querem fazer?
– Isso mesmo. Eu li a ficha que você preencheu. Você está disposta a fazer o teste? As outras candidatas não quiseram.
– Quero sim.
– Então vem cá.
Ela se levantou e veio até o outro lado, se abaixo e começou a me chupar junto com a Ingrid. Quando levantou o vestido dela, Ingrid se surpreendeu ao ver que Valéria estava sem calcinha.
– Eu já imaginava como seria o teste e por isso vim preparada.
Ela era uma safada mesmo. E como chupava. Eu já estava indo a loucura.
– Nossa. No primeiro teste você já está aprovada. Agora vamos ao segundo.
Levantei-a e a coloquei sentada no melo de costas para mim e comecei a fodê-la. Ela cavalgava muito bem e gemia como uma louca. Ela tinha uma boceta saborosa e que eu estava adorando comer.
– E então? Também estou aprovada nesse teste?
– Com certeza. Vamos para o próximo.
Coloquei-a apoiada na mesa e meti no seu traseiro. Ela soltou um gritinho quando entrou e começou a rebolar gostoso. A Ingrid estava sentada no chão brincando sozinha.
– Ingrid. Está na hora do último teste.
Ela se levantou e foi até o banheiro.
– Qual é o último teste? Ainda não acabou?
– Você já vai descobrir.
Ingrid voltou com um consolo preso à cintura. Puxei Valéria pela cintura e deitei no chão enterrando tudo no seu rabo. Ingrid veio pela frente e colocou tudo nela. Valéria ficou doida de vez. Gemendo bem gostoso. Ficamos daquele jeito um bom tempo, até que finalmente gozei no rosto das duas.
– E então? Estou aprovada?
– Com certeza. Vai ser muito bom ter você no elenco.
Ela se lavou no banheiro e foi embora. Nós voltaríamos a nos encontrar no futuro, durantes as ‘filmagens’.
Uma outra que aceitou fazer o teste era um loirinha linda. Com rosto de anjo mas que na verdade era uma puta de primeira. Seu nome era Camila. Ela tinha os cabelos castanhos com mechas loiras e um belo corpo. Ela veio para a entrevista e o teste por volta de umas 19 h da tarde. Como a tarde estava meio sossegada, estávamos eu, a Márcia e a Carla transado. Quando a Camila chegou, nós já estávamos a todo vapor e esquecemos de fechar a porta que separa a sala de espera de onde estávamos. Ela escutou o barulho vindo da sala e foi ver o que era.
– O que é isso? Esse é que é o teste?
Naquela hora nós paramos o que fazíamos.
– Mais ou menos. respondi.
– Na verdade você iria ser entrevistada primeiro para vermos se você tinha o perfil para esse tipo de filme.
Enquanto falávamos, a Márcia foi fechar a porta. Reparei que a Camila não tirava os olhos do meu cacete.
– Senta ai. Vamos conversar.
Ela se sentou e ficamos conversando. Enquanto a Márcia e a Carla se abaixaram ao meu lado e ficaram me chupando. Fiz várias perguntas para ela e a mas importante.
– Qual sua idade?
– 16.
A resposta dela quase me derruba da cadeira. Com um corpanzil daqueles e ela só tinha 19 anos? 
– Sei que sou nova mas já não sou mais virgem. Já tenho experiência.
Eu logo vi que ela estava a fim mesmo é de dar e não adiantava o que dissesse ela não desistiria. Foi aí que ela deu uma sugestão que me agradou.
– Deixa eu fazer o teste pra ver se você me aprova. Se eu passar, vocês filmam comigo em separado e só lançam o filme eu for maior.
Ela nem bem terminou de falar e se enfiou por baixo da mesa, agarrou meu falo e começou a chupá-lo. Junto com ela ficou a Carla. A Márcia foi embora por que precisa voltar para a pensão. Depois de um tempo, puxei a Camila, tirei sua calça e calcinha e a coloquei sentada no meu colo. Ela era mesmo uma p..... Tanto que entrei fácil nela. Ela já devia ser bem rodada. Penetrei ela com gosto na frente e a trás por uma meia hora. Gozei na boca dela e da Carla. Ela foi embora contente por ter sido aprovada. Eu ainda fiquei mais um tempo ali comendo a Carla. Quando chegamos à pensão. Ingrid, Roberta e Márcia já estavam se divertindo as três e nos juntamos a elas para mais sacanagens.
Alguns dias depois fizemos as “filmagens”. Na verdade não tinha nenhuma fita na câmera. Tinha sido apenas uma forma de penetramos com mais gente. Nesse dia, deixei as meninas se divertirem. Elas interpretaram como se estivessem num convento onde mostrávamos a vida sexual das freiras. Depois das “filmagens”, ainda penetrei a Camila e a Valéria vestidas como freiras. No fim do dia elas foram embora. Prometemos para elas que aquele filme não seria lançado no Brasil, só no exterior.
Depois disso, devolvemos a sala e não voltamos a ver as duas novamente.
Já faz um tempo que não volto a Uberlândia mas elas sempre me mandam e-mails contando das garotas com quem elas transam. Inclusive me mandam fotos delas. Preciso arrumar tempo e voltar a me hospedar naquela pensão.
Caso alguma garota de campinas queira se corresponder comigo, meu e-mail é: julianos.silva@yahoo.com.br

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